top of page

Forest School

 

O conceito Forest School surgiu em 1950, na Escandinávia. A metodologia do mesmo baseia-se numa aprendizagem na natureza focada essencialmente na criança e na importância do brincar. Este conceito pretende também criar uma ligação entre os adultos e as crianças promovendo a exploração e a descoberta.

Permite criar oportunidades, uma vez que, envolve um desenvolvimento integral das crianças, onde estas se tornam mais resilientes, confiantes e independentes com um bom suporte linguístico, emocional e social.

Fonte: https://www.escolalafora.pt/pt/

Imagem4.png

Fonte: Fuzzy

Síndrome de Down

 

A Síndrome de Down é causada por uma doença genética onde estão presentes três cromossomas 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo.  

Normalmente, nascem com características específicas como o rosto mais arredondado, o nariz pequeno e ligeiramente achatado, a boca pequena mas com uma língua maior que o normal e o pescoço curto. Além disso, estas crianças crescem mais devagar, sendo por isso mais pequenas que as outras crianças. 

As crianças com esta doença apresentam um atraso no desenvolvimento físico e mental. Para melhorar o tempo de aprendizagem destas crianças, por vezes necessitam de sessões de terapia da fala. 

Fonte: https://www.lusiadas.pt/blog/criancas/bebes/que-sindrome-down

9.jpg

Fonte: Mundo Educação

Testemunhos

"Trabalhar com crianças com Síndrome de Down é muito gratificante e aprende-se todos os dias. São crianças muito carinhosas, adoram o contacto físico, principalmente os abraços.

Para trabalhar com elas há vários métodos que usamos, como falar calmamente, de modo a perceberem sempre o que lhes dizemos, quanto às atividades, uma das suas preferidas são os desenhos com tintas, que aqui no instituto fazemos diariamente. Estas crianças aprendem mais facilmente se usarmos sinais ou gestos de apoio visual ou a copiar comportamentos e atitudes nossas ou de outros colegas.

As crianças com Síndrome de Down são muito esforçadas e empenhadas, gostam de agradar e ajudar o próximo. Temos muitas situações onde são as próprias crianças a resolver os seus “problemas”, o que é curioso, visto que, por vezes, até para uma criança sem esta doença é algo complicado de fazer.

Espero que tenha sido clara, muito obrigada pelo trabalho realizado. É uma excelente iniciativa, e as crianças adoraram as atividades propostas."

"Com a chegada da pandemia, para as nossas crianças pouca coisa mudou, uma vez que a rotina deles se manteve, apenas têm as precauções devidas. Quanto as atividades, não estão todos na sala ao mesmo tempo como antes, tentamos fazer atividades rotativas com eles, de modo a estarem até 10 crianças ao mesmo tempo na sala. Tivemos que criar atividades mais dinâmicas de modo a terem mais distanciamento, como por exemplo, ao jogo da mimica, algo que era pouco habitual.

Para nós cuidadoras tornou-se mais difícil porque tínhamos sempre medo de levar para lá o vírus, uma vez que temos uma vida lá fora, mas claro que com as estratégias que adotámos correu sempre tudo bem.

As crianças apesar de perceberem o que se passa continuam a viver um dia de cada vez e tentamos sempre ter dinâmicas novas, ou jogos diferentes para lhes propor, para que os seus dias não sejam monótonos e para que possam aprender sempre algo novo.

Não me imagino num outro trabalho, estas crianças enchem-nos o coração a cada dia que passa, são muito especiais! "

bottom of page